vem sumindo sob os passos
chãos de desejos e vontades...
pouco a pouco
vem surgindo na garganta
incômodos pigarros indecifráveis...
pouco a pouco
distanciam-se ecos de mim
e já nem me ouço...
pouco a pouco
sinto indo a fé restante
do meu ego que soprei...
pouco a pouco
não me basto
não me valho
não me sonho
não me vivo
nem me sinto
nem me busco
nem me sei!...
(Poema de Neuzamaria Kerner, amiga e cunhada)
Um poema que ardeu em minha alma!!
ResponderExcluirDisse demais aos meu sentimentos minha amiga!!
Aplausos para esta publicação tão linda, e para sua cunhada!
Beijo carinhoso amiga querida
Bea